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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

5 coisas inusitadas que a crise faz os europeus venderem





Europa   27/08/2012 06:30


5 coisas inusitadas que a crise faz os europeus venderem

De terreno para plantar maconha até castelos, população e países da Europa buscam saídas para arrecadar fundos




Liquidação

Liquidação

São Paulo – A crise na zona do euro tem levado os países e a população da Europa a complementar renda de formas bem inusitadas. Enquanto as pessoas em alguns lugares se desfazem de bens pessoais, o governo de nações buscam alternativas para engordar os cofres públicos e arrecadar fundos para sanar parte de suas dívidas.

Com isso, o comprador que não sentiu efeito da crise no bolso poderá levar itens como castelos e ilhas.

Veja cinco itens inusitados que os países e a população europeia estão precisando vender em tempos de crise.





Castelos na Itália

Castelos na Itália

Para colocar mais dinheiro nos cofres públicos, o governo da Itália e a administração de algumas cidades vão vender uma série de prédios públicos. Segundo reportagem do The Wall Street Journal, serão 350 prédios, que devem atingir um valor total de 1,5 bilhão de euros.

O jornal apontou que alguns castelos históricos fazem parte da lista. Entre eles está o castelo Orsini, em Lazio, que já serviu como residência papal e até prisão.




Ilhas gregas?

Ilhas gregas?

Desde que a crise na Grécia começou a ficar mais evidente e ganhar proporções maiores, especula-se que a Grécia poderia colocar à venda algumas das belas ilhas do país. Por um tempo, o governo fez questão de desmentir essas informações.

Durante a semana passada, porém, o primeiro-ministro grego, Antonis Samaras, admitiu essa possibilidade em uma entrevista para o jornal francês Le Monde.

Ele não divulgou um plano claro sobre o assunto, mas afirmou que existem algumas ilhotas inabitadas que poderiam ser alvo de venda. "A ideia não é vendê-las por um valor baixo, mas sim transformar terras sem uso em ativos que possam gerar receita, pelo preço certo", disse o primeiro-ministro.




Maconha na Espanha

Maconha na Espanha

A solução contra a crise na cidade espanhola de Rasquera, na Catalunha, foi entrar em acordo com a Associação de Autoconsumo de Maconha de Barcelona (ABCDA, na sigla em espanhol) para cultivar a erva para o consumo de mais de 5 mil associados.

Para ceder um terreno de sete hectares, a cidade recebeu 1,3 milhão de euros. Além do dinheiro, a medida também garantiu a geração de 40 postos de trabalho.

A medida foi aprovada pela população de Rasquera em um referendo.




Joias de ouro em Portugal

Joias de ouro em Portugal

Com o aumento recente do preço ouro e a falta de matéria para abastecer as lojas em Portugal, os portugueses descobriram uma boa maneira de conseguir dinheiro em meio à crise. A população do país europeu está vendendo as joias pessoais de ouro.

A tendência está crescendo entre os portugueses. Numa reportagem sobre o assunto, a Bloomberg contou a história de Paulo Oliveira e sua esposa, que após se desfazerem de diversas joias pessoais, precisaram vender até a aliança de casamento para pagar as contas de casa.




Casas por 3,19 reais na Inglaterra

Casas por 3,19 reais na Inglaterra

A combinação entre aumento de preços dos imóveis e vizinhança "não amigável" fez com que algumas casas numa região da cidade inglesa de Stoke-on-Trent encalhassem. Para renovar a região sem gastar muito, colocar essas residências de volta no mercado imobiliário, e tentar aquecer a economia da cidade, a prefeitura lançou um programa onde algumas dessas residências serão vendidas por 1 libra esterlina, equivalente a algo como 3,19 reais.

A condição é que o proprietário da nova casa terá que reformar a residência e se comprometer a morar ali por pelo menos três anos. Ao buscar os novos donos, a prefeitura fará uma avaliação da capacidade econômica do proprietário para saber se ele tem mesmo condições de renovar a construção. Ainda assim, o candidato poderá contar com um empréstimo de até 30 mil libras esterlinas da prefeitura a taxas de juros abaixo do mercado.

O programa é aberto para quem já tem residência fixa em Stoke-on-Trent.


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