UMA OPINIÃO BAMBA!

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Textos Interessantes e Curiosidades, Humor, Seinfeld, Política, Economia, Negócios, SPFC, Esportes, próprios ou não, mas sempre dando o devido crédito. Ou não?

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Bisavó de 92 anos não consegue comprar uísque: não acreditaram que tinha mais de 18




31.outubro.2011 18:51:15

Bisavó de 92 anos não consegue comprar uísque: não acreditaram que tinha mais de 18

Uma bisavó de 92 anos não conseguiu comprar uma garrafa de uísque em Londres. O motivo? Não provou que tinha mais de 18 anos. Ela disse ter mostrado o passe de ônibus e até o cartão do plano de saúde, mas, na falta de um documento "convincente", a loja no bairro de Harlow se recusou a vender a bebida, segundo o jornal Harlow Star.

"Eu estava com pressa e fui pega de surpresa quando ela (atendente da loja) pediu minha carteira de identidade", afirmou Diane Taylor. "Então percebi que ela estava falando sério e tirei tudo o que tinha na minha bolsa, até meu marcapasso. Mas ela disse que nada daquilo era o bastante."

Rigorosos, não?





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Due to Julia Louis-Dreyfus's maternity leave, Elaine's character is written out of the fourth season's first few episodes. It is explained that she is traveling through Europe with her psychiatrist/boyfriend.



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Mais um Nobre São-Paulino!!!

Steven Tyler Rules!!!

domingo, 30 de outubro de 2011

O império errôneo de Juvenal Juvêncio no São Paulo




O império errôneo de Juvenal Juvêncio no São Paulo

São Paulo - 'Eu sou uma pessoa fácil? Não sou'.

É assim que se autodefiniu o presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio, que está em seu quarto mandato no clube - a primeira vez foi entre 1988-1990 e, agora, está no cargo desde 2006 - e, a cada dia que passa, consolida-se mais como o 'Imperador' do Morumbi. 

Após estar à frente do Tricolor nos anos de ouro, do tri brasileiro, em 2006, 2007 e 2008, a soberba parece ter tomado conta do manda-chuva, segundo conselheiros ouvidos pelo MARCA BRASIL. Nos últimos anos, ele tem sempre se envolvido em polêmicas, recebe muitas críticas, até mesmo de seus pares, e o resultado é que o time vai afundando e não vence nada há três anos. Tudo isso é reflexo da continuidade no poder, nunca saudável na política e no esporte.

Exemplo de grandes dirigentes e de uma democracia historicamente saudável, o São Paulo tem sofrido nas mãos do 'Imperador' Juvenal Juvêncio. Além de não ser muito adepto a conversar com a imprensa com muita frequência, o presidente do Tricolor faz o que bem entende no Morumbi. Só a palavra dele vale. Para todas as situações. Desde a contratação de um jogador até a demissão de profissionais. 

Em quase cinco anos de mandato, mais coisas negativas que positivas foram feitas. Os títulos nacionais são o grande cartaz de sua autopromoção, mas há muita coisa errada que, pouco a pouco, vai aparecendo.

Antes exaltado por sua organização, o clube passa, dia após dia, a contrariar totalmente esta política. A grande prova é a falta de planejamento desde a saída de Muricy Ramalho, em meados de 2009. De lá para cá, em 28 meses, o time teve nada mais nada menos que cinco treinadores. Ou seja: um técnico a cada cinco meses. Um ufanismo num clube que se considera modelo no País. E, se Juvenal prefere não abrir os olhos para seus erros, seus pares dão sinais de que as coisas não vão bem e que Juvêncio é volúvel. 

"Não podemos nunca perder de vista que o futebol é uma entidade de entretenimento. E tem muitas subjetividades. Não somos uma fábrica de biscoitos, que se define num método de produção. Futebol não é assim. Depende de pessoas, circunstâncias, humores, etc. Então, muitas vezes você tem outras dificuldades que impedem que você chegue aos objetivos", afirmou o vice-presidente de futebol do Tricolor, João Paulo de Jesus Lopes, braço direito do manda-chuva. 

Porém, em meio a um mar de críticas pelos equívocos, ao menos o cartola fez a mea-culpa. 
"Óbvio que os dirigentes também cometem seus erros, não me excluo disso com meus companheiros, mas sempre dentro dessa subjetividade, decorrente da avaliação de seres humanos que muitas vezes fogem do nosso comando."

Como se não bastasse no futebol, Juvenal Juvêncio tem, recentemente, especializado-se em polemizar em outras áreas também. Primeiramente, mudou o estatuto do clube para permanecer no cargo - a alteração, contestada na Justiça por alguns conselheiros, aumentou o mandato de dois para três anos e, por isso, como estava apenas em seu primeiro estágio de três anos, conseguiu se reeleger - e, principalmente, as históricas brigas com a CBF, a Fifa e o Corinthians para receber, no Morumbi, os jogos da Copa de 2014. 

Enquanto isso, o time, que hoje é cobrado e ameaçado de ser totalmente reformulado, ficou em segundo plano, evidenciando a falta de títulos e as constantes mudanças de técnico. 

"As análises não podem ser muito simplistas. Era ótimo e agora não é mais. Tem uma questão não tangível, que faz parte do futebol. Fazemos nossas correções naquilo que conseguimos perceber", destacou o vice de futebol. 

A torcida do São Paulo, de fato, espera que Juvenal Juvêncio e seus 'cardeais' cumpram a promessa de corrigir tudo aquilo que está errado, e muito, nos últimos anos.

Marca Brasil






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Nada justifica o horror do linchamento de Kadafi, que deveria ser entregue a julgamento. Barbárie dá ideia do que pode ser a “nova” Líbia




Coluna do

Ricardo Setti.    




28/10/2011

 às 20:57 \ Vasto Mundo

Nada justifica o horror do linchamento de Kadafi, que deveria ser entregue a julgamento. Barbárie dá ideia do que pode ser a "nova" Líbia

Frame grab of former Libyan leader Muammar Gaddafi, covered in blood, being pushed to the ground by NTC fighters in Sirte

O ex-ditador Kadafi, já muito machucado pela turba: horrendos atos de barbárie que nada, nada justifica (Foto: tv líbia via Reuters TV)

Amigos do blog, sei que entro tarde no assunto – o ditador Muamar Kadafi morreu linchado na quinta-feira, 20.

Mas preciso escrever o que se segue.

Fui dos que comemorei, um tanto precocemente, a queda de seu regime. Veja este post de 24 de agosto deste ano, que republiquei recentemente, em que celebrei, já no título: "Kadafi na Líbia: o fim de um déspota, assassino e ladrão é motivo para comemorar".

Cenas pavorosas gravadas por celulares

Mas nada – nada – justifica a sucessão de horrendos atos de barbárie que levaram a seu massacre físico, em cenas pavorosas gravadas precariamente por telefones celulares.

"O que fizeram com Kadafi nos torna mais desumanos", resumiu esse santo homem que é o Prêmio Nobel da Paz e arcebispo anglicano emérito da Cidade do Cabo, Desmond Tutu, herói na resistência pacífica mas implacável ao regime racista do apartheid na África do Sul, emmagnífica entrevista que concedeu ao site de VEJA ao lado de Mary Robbins, ex-presidente da Irlanda e ex-Alta Comissária da ONU para Refugiados. "Espero que um dia possamos nos redimir."

O arcebispo Tutu (à esquerda, Mary Robbins): "Espero que um dia possamos nos redimir" (Foto: Marcos Michael)

De fato.

Dificilmente se conhecerá em detalhes o que ocorreu com o ex-ditador, mas vou tentar um rápido resumo do que se sabe.

Na quinta, 20, com o cerco dos rebeldes apertando em torno de sua cidade natal, a litorânea Sirte, a meio caminho entre Bengazi, a leste – a capital dos rebeldes – e Trípoli, capital do país, a oeste, Kadafi, escondido em algum lugar nas redondezas, começou a empreender uma fuga em direção mais a oeste, rumo à fronteira da Argélia ou da Tunísia. Ele seguia em um comboio de dezenas de veículos militares, que incluíam blindados de transporte de tropas, caminhões e pequenos tanques.

Não se sabe o que pretendia. Talvez fosse ser resgatado, já dentro da fronteira de um dos vizinhos, por um avião das forças que ainda lhe eram leais, e conduzido a algum país onde obtivera secretamente refúgio.

O ataque dos jatos franceses

A coluna foi divisada por caças da Força Aérea da França, conforme informou o ministro da Defesa francês, Gérard Longuet. Por mandato da ONU, a França foi um dos países da OTAN, a aliança militar ocidental, que começou a atacar as forças de Kadafi a partir de fevereiro com o objetivo de "proteger a população civil" rebelada contra o regime das investidas dos militares líbios. Segundo o governo francês, os pilotos franceses não sabiam que Kadafi estava no comboio mas, como parte de sua missão, investiram contra o comboio militar.

O ataque paralisou a coluna em seu deslocamento, e aí teria sido alcançado pelos insurgentes. Os combatentes destruíram os veículos, afirmou Longuet, "dos quais saiu o coronel Kadafi". Há versões de que Kadafi e um grupo leal afastaram-se do comboio, incursionaram por um oásis ou arvoredo que haveria na região e o ditador acabou sendo localizado oculto em manilhas de água pluvial existentes na região. Um miliciano rebelde, Salem Bakir, jura que Kadafi implorou que não o matassem.

icc

A sede do Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda (Foto: Divulgação)

Socos, pedradas, pancadas, tiros, cabelos arrancados…

Não se sabe. O que é absolutamente certo é que o ditador for aprisionado vivo e massacrado em seguida. No momento da captura, Kadafi já teria ferimentos de bala em uma das pernas e num ombro. As emissoras árabes de TV Al Jazira e Al Arabiya transmitiram imagens em vídeo nas quais o coronel, apesar da precariedade das gravações, feitas visivelmente em meio a empurrões e tumulto, aparecia ferido, principalmente na cabeça, mas vivo e sendo empurrado e golpeado.

O horror continuou sem ter sido gravado, mas ele recebeu socos, pedradas, pancadas de armas, tiros, teve cabelos arrancados e foi empalado com um cabo de madeira. Um laudo de autópsia realizado na cidade de Misrata, para onde os milicianos levaram o corpo, reza, secamente, que ele morreu por "disparos na cabeça e no abômen".

Cadáver exposto de maneira ignóbil, como um troféu

Em Misrata, de maneira ignóbil, o cadáver ficou exposto durante quatro dias, como um troféu, enquanto rebeldes, curiosos e todo tipo de gente o fotografava ou se deixava fotografar ao lado dos restos, sorrindo, como se se tratasse de um piquenique.

Horror, horror, horror.

O Conselho Nacional de Transição – que Deus sabe o que controla, entre grupos armados de diferentes orientações, sem hierarquia, sem disciplina, sem tradição alguma de democracia e de Estado de Direito – promete "investigar" a morte do ex-ditador e punir os culpados.

Acredito tanto que isso se faça corretamente como numa viagem a Plutão de bicicleta.

A entrega ao Tribunal Penal Internacional seria o caminho civilizado

Kadafi tinha contra si uma ordem de captura emitida em junho pelo Tribunal Penal Internacional de Haia, por crimes contra a humanidade cometido a partir do levante popular de 15 de fevereiro contra seu regime. A ordem incluía o segundo de seus oito filhos, Saif al Islam, e seu cunhado, Abdullah Senusi, chefe dos serviços secretos do regime.

A prisão e a entrega, incólume, do ditador para um julgamento civilizado, como são os valores que o Ocidente diz reverenciar, teriam sido a forma de o Conselho Nacional de Transição se afastar do caminho da barbárie e exibisse ao mundo sua intenção civilizatória.

Ao matarem Kadafi da forma bestial como o fizeram, os insurgentes – e, por tabela, o CNT – se igualaram aos piores crimes do ditador, fornecendo a quem se interessa pela sorte do mundo um gosto do que poderá ser a "nova" Líbia que prometem erigir.

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SEINFELD "The Best Sitcom Ever" Series - "The Good Samaritan" SEINFACT







This is the only episode to be directed by one of the cast. Jason Alexander's friendship with Helen Slater led to her agreeing to appear as Becky Gelke.




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sábado, 29 de outubro de 2011

SEINFELD "The Best Sitcom Ever" Series - Button Fly



Button fly! Why do they put buttons on a fly?! It takes ten minutes to get these things open!




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Eleventh heaven: Cardinals are Series champs









 October 28, 2011
Cardinals 6, Rangers 2
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Eleventh heaven: Cardinals are Series champs

St. Louis adds to NL-best title total with Game 7 win vs. Texas


By Matthew Leach / MLB.com | 


ST. LOUIS -- It was so improbable, so unthinkable, that it had to happen. Despite massive deficits in August and September, despite playing for their lives in the first round of the playoffs, despite twice being one strike away from elimination the night before, the St. Louis Cardinals are the World Series champions for 2011 after winning Game 7, 6-2, over the Texas Rangers on Friday.

The Cardinals won the first World Series Game 7 in nine years and brought home the 11th World Series championship in franchise history. They triumphed behind six-plus impressive innings from ace Chris Carpenter, more big hits by David Freese and Allen Craig, and a return to form by a bullpen that had sprung some leaks lately.

A journey that started in the spring with an unsuccessful contract negotiation and an ace's blown elbow ended with an enormous Friday night party in downtown St. Louis. The Cardinals won their second World Series title in five years in front of a stadium-record announced crowd of 47,399 and plenty more stationed outside the park -- in Ballpark Village, in hotel rooms across the street, and even atop a nearby parking garage.

Oddly, they won it with a minimum of hold-your-breath moments, but maybe those were just all used up one night earlier. Or maybe the baseball gods just decided that for once, this team and its fans deserved not to have to sit through heart-attack theater. After all, there was enough of that over the previous weeks and months.

The Cardinals lost their top starting pitcher, Adam Wainwright, before the first Spring Training game was played. They dealt without key players like Matt Holliday, Albert Pujols and Freese for significant stretches of the season. They were 10 1/2 games out of the Wild Card in late August.

It was never easy, never predictable. And yet it ended in a title. Sure, it wasn't really comfortable until Yadier Molina's RBI single provided a little breathing room in the seventh. But for one night, the Cardinals and their fans got to enjoy the moment.

That was thanks in large part to Carpenter, who did hero's work. Pitching on three days' rest for the second time in his career -- the first, in the National League Division Series against the Phillies, didn't go so well -- he pitched six-plus excellent innings for his second win of the series.

Carpenter fell behind early on a walk and a pair of doubles, and that was the last time anything went the Rangers' way. St. Louis responded immediately, behind Freese -- of course. Matt Harrison walked a pair of batters with two outs in the bottom of the first, and Freese doubled to center to tie the score.

Two innings later, Craig hit a solo homer that put St. Louis ahead for good with yet another go-ahead hit. By then, Carpenter was settling in. He made it through the third and fourth without a hit, worked around a single in the fifth and finished the sixth thanks to a home-run-stealing catch from Craig in left field.

The Cards bolstered their lead with significant help from the Texas pitching staff. Three walks and two hit batsmen added up to a two-run fifth that was more than enough, and then Molina provided the insurance in the seventh.

Carpenter hit for himself in the seventh before facing one batter in that inning and being lifted. From there, the Cardinals' bullpen looked like the stifling unit it was through the first two rounds of the postseason. Arthur Rhodes and Octavio Dotel tag-teamed the seventh, Lance Lynn pitched a nifty eighth, and Jason Motte closed it out, although the four-run lead meant no save for the Cards' closer.

The Cardinals improved to 8-3 in seven-game World Series, and closed out their second title at the current Busch Stadium. It's the third world championship for manager Tony La Russa.

And perhaps the most unbelievable.






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