UMA OPINIÃO BAMBA!

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sábado, 27 de julho de 2013

Cinco pérolas de repórteres ao vivo


(http://clubalfa.abril.com.br/entretenimento/humor/cinco-perolas-de-reporteres-ao-vivo/)


Cinco pérolas de repórteres ao vivo

Veja alguns jornalistas que ficaram famosos; mas não por darem notícias

19h01 



Ser repórter ao vivo não é uma tarefa fácil. Todo o trabalho de decorar um texto e ir ao ar em rede nacional abre margem a diversas "tragédias" para a carreira do profissional. Recentemente, uma jornalista na TV americana ABC desenhou um pênis (aparentemente sem querer) enquanto, inocentemente, destacava áreas de um mapa. Como é difícil conseguir apenas um desses vídeos, separamos algumas das melhores pérolas da TV . Confira:

A repórter que desenhou um pênis sem querer:

A que não conseguiu parar de rir:

O repórter gostosinho:

O repórter que não consegue falar o próprio nome sem mexer a cabeça:

O cavalo que não é fã de entrevistas:

E como um bônus, uma compilação dos melhores momentos de Paulo Soares e Antero Greco, que já são figurinhas carimbadas no humor involuntário ao vivo:



Preço do cheese salada varia em até 300% nas lanchonetes paulistanas




Preço do cheese salada varia em até 300% nas lanchonetes paulistanas


Nos 49 endereços consultados, valores oscilaram entre 11 e 33 reais. Sanduíche mais barato é o do Seu Oswaldo, no Ipiranga, e, o mais caro, do 210 Diner, em Higienópolis









25.jul.2013 | Atualizada em 26.jul.2013 por Sophia Braun [colaborou Victória Kennedy]


Hambúrguer, queijo, alface, tomate e maionese. Combinados dentro de um pão, esses cinco itens compõem o clássico cheese salada. Apesar da receita simples, o preço do sanduíche varia até R$ 22,00 nas principais lanchonetes paulistanas, segundo levantamento feito por VEJASAOPAULO.COM.

Durante uma semana, a reportagem apurou o valor do lanche em 49 endereços. Desse total, oito casas descoladas não fazem a versão tradicional mas, sim, variações acrescidas de bacon, por exemplo, e ficaram fora da lista. São elas Applebee's,Cadillac BurgerMeat ChopperMeatsRitzSt. LouisSt. Louis Burger Shop e Z Deli Sanduíches. Por respeitar as normas da culinária kosher, que proíbe a ingestão de carne e derivados de leite na mesma refeição, a Pinati também não foi contabilizada.

Nas demais, o valor do cheese salada transitou entre R$ 11,00 e R$ 33,00 — uma variação de 300% —, sendo o preço médio do lanche R$ 21,11. O sanduíche do 210 Diner, em Higienópolis, o mais caro, está quase R$ 12,00 acima dessa cifra. Indo um pouco mais longe: o dinheiro referente a essa diferença compra, sozinho, o sanduba do Seu Oswaldo, no Ipiranga, o mais barato da lista (e ainda sobram uns trocados).

Mas a matemática não é tão simples. Para compreender esses preços, é preciso ponderar, principalmente, a qualidade dos ingredientes. Consagrado com o título de melhor hambúrguer gourmet pelo especial "Comer Beber" de 2012, o 210 Diner aplica o rigor técnico de um restaurante para preparar os hambúrgueres de 180 gramas de acém, picanha e patinho de gados de raças britânicas.

Esses bifões de interior rosado são servidos ao lado de alface, tomate, cebola e picles de pepino feito lá mesmo. "A conserva demora até quatro dias para ficar pronta", diz a subchef Livia Calixto. "Outro diferencial é a porção de batata frita ou de cebola empanada cortada em anéis servida como acompanhamento", justifica Livia. Tudo isso sai por R$ 27,00. Para se tornar cheese salada, entram o queijo mussarela da marca Roni e a maionese temperada (R$ 3,00 cada item).

Outros no topo da lista, como Butcher's Market,General Prime Burger eHamburgueria Nacional, também justificam os preços mais salgados por ingredientes de qualidade e acréscimo de acompanhamentos, caso do P.J. Clarke's, onde o sanduba chega à mesa ao lado de fritas, onion rings ou salada.

O cheese salada do Seu Oswaldo, mais simples, leva 90 gramas de carne, queijo prato torrado nas bordas, maionese artesanal, alface e um molho de tomate fresco no lugar do tomate em rodelas. Sua receita quarentona não deixa nada a desejar à concorrência e lhe rendeu o prêmio de melhor hambúrguer tradicional, também na edição 2012 do "Comer Beber".

Abaixo, confira todos os preços:



sexta-feira, 26 de julho de 2013

Indicações de Ricardo Amorim: os cinco melhores livros de economia lançados nos Estados Unidos e na Europa nos últimos dois anos.




Indicações de Ricardo Amorim: os cinco melhores livros de economia lançados nos Estados Unidos e na Europa nos últimos dois anos.

postado em Entrevistas


11/2012

Por Ricardo Amorim

 

Os cinco melhores livros sobre economia e investimentos lançados desde o ano passado nos Estados Unidos e na Europa:

 

- This Time Is Different: Eight Centuries of Financial Folly (Carmen Reinhart and Kenneth Rogoff) – Essencial para entender a crise que os países ricos estão passando e por que ela ainda está longe de ter terminado.

 

- The Age of Deleveraging, Updated Edition: Investment Strategies for a Decade of Slow Growth and Deflation (Gary Shilling) – Apesar de voltado para a realidade americana, mostra como à medida que a realidade econômica muda, as estratégias de investimento tem de se adaptar à nova realidade, exatamente a mesma coisa que acontece no Brasil com a forte queda da taxa de juros dos últimos anos.

 

- Endgame: The End of the Debt Supercycle and How It Changes Everything (John Mauldin) – Mais um livro que explica a megatransformação pela qual a economia mundial está passando e como ela exige novas estratégias por parte de empresas e investidores.

 

- Unexpected Returns: Understanding Secular Stock Market Cycles (Ed Easterling) – Excelente livro para qualquer um que quer entender de investimentos. Ele mostra muito bem como as flutuações do mercado acionário a curto prazo são muito difíceis de serem previstas, mas a longo prazo são bastante previsíveis, gerando ótimas oportunidades para quem as compreende.

 

- Why Nations Fail: The Origins of Power, Prosperity and Poverty by Daron Acemoglu and James A. Robinson – Mostra a diferença de estratégia de países que ficam ricos e os que não ficam e como ela se deve principalmente a líderes corruptos, sem compreensão da História e que não investem em educação – formação de capital intelectual – e criação de ambientes propícios a negócios.

 

Ricardo Amorim

Apresentador do Manhattan Connection da Globonews, colunista da revista IstoÉ, presidente da Ricam Consultoria, único brasileiro na lista dos melhores e mais importantes palestrantes mundiais do Speakers Corner e economista mais influente do Brasil segundo o Klout.com.



Museu "secreto" da CIA exibe o fuzil AK-47 de Osama Bin Laden


(http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/07/24/museu-secreto-da-cia-exibe-o-fuzil-ak-47-de-osama-bin-laden.htm)


Museu "secreto" da CIA exibe o fuzil AK-47 de Osama Bin Laden 

Do UOL, em São Paulo



  • Rifle AK-47 que teria sido usado por Osama bin Laden no dia da sua morte, em maio de 2011, no Paquistão

    Rifle AK-47 que teria sido usado por Osama bin Laden no dia da sua morte, em maio de 2011, no Paquistão

O "museu mais legal que você nunca vai ver", segundo seus próprios funcionários, acaba de colocar uma nova peça em exposição.

Escondido em vários corredores da CIA, a agência de inteligência norte-americana, em Langley, Virgínia (EUA), esse museu fechado ao público exibe agora o fuzil AK-47 encontrado próximo ao corpo de Osama Bin Laden quando o líder da Al-Qaeda foi morto em uma casa em Abbottabad, no Paquistão, em maio de 2011.

A coleção do museu, criado no início dos anos 90, é formada por artefatos captados durante 70 anos de operações. De acordo com a NBC News, o museu só havia sido visitado por funcionários e convidados, até que a rede se tornou a primeira organização de imprensa a entrar com câmeras no local.

O fuzil tem uma placa de bronze onde se lê "AK-47 de Osama bin Laden".

"Este é o fuzil que foi recuperado no terceiro andar da casa de Abbottabad pela equipe de assalto", disse a curadora Toni Hiley. "Devido à sua proximidade (com Bin Laden), nosso analista determinou que a arma é dele", completou. Hiley disse ainda que o fuzil está em boas condições e não é a arma vista com Bin Laden em muitos vídeos no qual aparece.

A CIA, contudo, não dá detalhes de como o fuzil foi recuperado.

Para Hiley, a arma de Osama Bin Laden, um dos símbolos da guerra ao terror travada pelos Estados Unidos, representa um "reconhecimento". "Eu acho que, para o nosso povo, é um reconhecimento de que o trabalho duro ao longo desse dez anos foi um sucesso", disse, lembrando ainda a parceria com outros órgãos de inteligência e com as Forças Armadas.

Dois anos da morte de Osama Bin Laden19 fotos

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3.mai.2011 - Curiosos observam mansão onde Bin Laden morava e foi morto durante operação militar, no Paquistão Aamir Qureshi/AFP


As 10 fotos mais caras do mundo




As 10 fotos mais caras do mundo

POR -  23 JUL, 2013 - 11:10


Às vezes os fotógrafos nos fascinam com sua habilidade de representar o mundo ao nosso redor de forma única, de capturar uma imagem de um ângulo diferente. Em outras, eles retratam imagens tão estranhas e banais que é quase impossível entender por que tanta gente considera essas fotografias obras de arte. A seguir, dez fotos, organizadas por seus valores financeiros, vendidas por milhões de dólares em leilões nos últimos anos.

Este post foi publicado originalmente noFREEYORK.


10) Billy The Kid, fotógrafo desconhecido (1880). Vendida por US$ 2,3 milhões.

10


9) Sem Título #153, por Cindy Sherman (1985). Vendida por US$ 2,7 milhões.

9


8) A Lagoa/O Luar, por Edward Steichen (1904). Vendida por US$ 2,9 milhões.

PHOTO AUCTION


7) Los Angeles, por Andreas Gursky (1998). Vendida por US$ 2,9 milhões.

7


6) 99 Cent II, Diptychon, por Andreas Gursky (2001). Vendida por US$ 3,3 milhões.

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5) Sem Título (Cowboy), por Richard Prince (2001-02). Vendida por US$ 3,4 milhões.

5


4) Conversa de Soldados Mortos, por Jeff Wall (1992). Vendida por US$ 2,7 milhões.

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3) Para Sua Majestade, por Gilbert & George (1973). Vendida por US$ 3,7 milhões.

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2) Sem Título #96, por Cindy Sherman (1981). Vendida por US$ 3,9 milhões.

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1) Rhein II, por Andreas Gursky (1999). Vendida por US$ 4,3 milhões.

The Rhine II 1999 by Andreas Gursky born 1955