O tablet Samsung GalaxyTab é bom e bonito. Mas ainda há poucos aplicativos para ele
BRUNO FERRARI
A Samsung é uma das poucas fabricantes que conseguem fazer frente à Apple num mercado em que ela domina com mais de 80% de participação. De todos os rivais do iPad, o Galaxy Tab é o que mais se aproxima no design e nas características técnicas. Tem processador de 1 GHz, um dos mais rápidos disponíveis, tela de 10 polegadas sensível ao toque, 16 GB de memória, uma câmera frontal e outra traseira, conexões 3G e Wi-Fi. O design é parecido com o do iPad, mas o Galaxy é mais fino (tem 8,6 milímetros de espessura) e um pouco maior por causa da tela. A desvantagem do Galaxy Tab é o sistema Android Honeycomb 3.1, desenvolvido pelo Google especificamente para tablets. Ele é mais lento que o Android feito para celulares e a oferta de aplicativos é ínfima se comparada à do rival iPad. A Samsung tentou amenizar isso com parceiros de conteúdo – como o de filmes, NetMovies, e o da revista ÉPOCA. Mas faltam opções de jogos e programas para trabalho. Falta também um leitor de cartão de memória SD, presente em concorrentes. O preço de lançamento foi R$ 2 mil, mas dá para encontrá-lo por R$ 1.800 no varejo.
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PONTOS FORTES PONTO FRACO |
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