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domingo, 23 de setembro de 2012

Os tipos de pessoas que mais irritam no cinema




Os tipos de pessoas que mais irritam no cinema

Confira perfis muito comuns e, ao mesmo tempo, muito incômodos nas salas de projeção



Sala de cinema

Para não transformar a sessão em uma história de terror, é melhor manter a calma, mas interferir se o incômodo passar dos limites

São Paulo – Assistir a uma grande estreia no cinema pode não ser tão divertido como o planejado. Além das filas e dos preços salgados, muitas situações colocam a paciência do público à prova. Para Claudia Matarazzo, jornalista e especialista em comportamento, para ir ao cinema, é preciso que a pessoa esteja mais aberta e relaxada, para não transformar os contratempos em dores de cabeça ainda maiores.

Mas, claro, tudo tem limite. Há situações em que vale tentar advertir quem está passando dos limites e, em último caso, até chamar o gerente para interferir. Em filmes infantis e aqueles muito populares entre adolescentes, a calma deve ser redobrada, para não perder a cabeça tão facilmente com possíveis barulhos durante a sessão.

Veja agora alguns perfis de pessoas que ameaçam a paz de muita gente, de acordo com a especialista.

O super conectado

"O grande vilão atualmente é o celular", afirma Claudia Matarazzo. As pessoas conectadas o tempo todo não são apenas aquelas têm costume de atender ligações, mesmo que aos sussurros, no meio do filme.

Há também aqueles que usam o aparelho, em meio ao breu, para mandar mensagens, postar comentários das redes sociais ou realizar outras tarefas. Assim como o barulho, a luz da tela tira a concentração de quem está ao lado.

"A ideia de ir ao cinema é também de você desligar, ser envolvido por aquilo ali. A gente paga caro para entrar, pela pipoca, estacionamento, então não vale a pena ficar ligada no celular. Isso não é só uma questão de educação, mas uma questão de inteligência", afirma.

O casal que se beija descontroladamente

O escurinho do cinema é um ambiente muito apreciado por casais, principalmente jovens, que colocam o filme em segundo plano para namorar. Mas tanto romantismo pode incomodar muito quem está sentado ao lado ou atrás dos "pombinhos" (e isso não ocorre apenas nos cinemas, mas em restaurantes e outros locais públicos). "Tudo bem que as pessoas se beijem. Está escuro, tem a poltrona grande, mas tem hora que quem está próximo não sabe para onde olhar", afirma.

O comentarista

Quase tão incômodo quanto a pessoa que atende o celular, o comentarista do filme parece não perceber que aquela não é a sala da casa dele. Dentro desse perfil, há vários tipos, como o que já viu o filme antecipa em voz alta a próxima cena, o que não viu o filme, mas tenta adivinhar os acontecimentos na história e aquele que comenta o que gostou ou não gostou nas imagens. Diante desse tipo, há duas alternativas: pedir olhando nos olhos da pessoa (se estiver próxima) ou recorrer ao anonimato, pedindo silêncio fazendo um "shhh".

O espaçoso

Antes de a sala encher, muita gente se acomoda ocupando o máximo de espaços que seu conforto pede. Um deles é o braço da poltrona da frente, que, muitas vezes, vira apoio para pés de quem está atrás. Enquanto o lugar da frente está vazio, sem problema.

Mas o tipo "espaçoso" dificilmente tira os pés do lugar antes de ouvir uma reclamação. Dentro dessa categoria, ainda pode encaixar-se aquele cujos pés são inquietos e, consequentemente, esbarram na poltrona de quem está à frente tentando se concentrar na história.

O bagunceiro

Em estreias de filmes de grande popularidade, principalmente para público jovem e adolescente, o risco de se ver diante de um tipo como esse é maior. Diferente do perfil comentarista, o bagunceiro não necessariamente está com o foco voltado para o filme, mas sim nos amigos e outras pessoas em volta.

"Os adolescentes não são mais crianças, mas eles fazem zona, então é preciso impor um limite, porque eles já entendem como devem se comportar. É importante não dar essa prerrogativa para eles. Às vezes, se a bagunça estiver demais, tem que chamar o gerente", afirma Claudia. De qualquer maneira, segundo a especialista, o melhor é tentar sempre manter o equilíbrio, para não deixar que a sessão de cinema se transforme em um filme de terror.




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