UMA OPINIÃO BAMBA!
Textos Interessantes e Curiosidades, Humor, Seinfeld, Política, Economia, Negócios, SPFC, Esportes, próprios ou não, mas sempre dando o devido crédito. Ou não?
domingo, 31 de outubro de 2010
Notas Curtas da Eleição 2010
... DEU BRUXA!
Sensacionalista:
"Dilma dispensa Palácio Alvorada e diz que vai morar no Palácio Jaburu: "É mais a minha cara""
"Tiririca deve esclarecer a dúvida: afinal, é a presidente ou a presidenta?"
"Eleitores em dúvida: é a presidente Dilma, a presidenta Dilma ou o presidente Dilma?"
(http://www.sensacionalista.com.br)
CADA POVO TEM O QUE MERECE!
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Palmirinha ???
Hoje vi que minha mãe pode ser a mais nova Palmirinha!
Frango ensopado de primeira!!! Gosto de infância! UMA DELÍCIA!!!
Vai lá mãe, manda o Curriculum Vitae pra Gazeta que a Palmirinha pediu demissão!
Rsssss
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BR – Serra vence 2º turno em Genebra
O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, saiu como vencedor na votação realizada pelo consulado do Brasil em Genebra. Serra havia sido derrotado no primeiro turno, quando ficou apenas com 32% dos votos, contra 36% da candidata Dilma Rousseff.
Hoje, porém, virou: Serra obteve 53,8% dos votos, contra 46,2% da candidata do PT, Dilma Rousseff. O número de votos, no entanto, é pequeno. No total, foram registrados 880 votos.
O governo estima que 3,5 mi de brasileiros estejam vivendo no exterior. Apenas 5% deles votam.
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Amazing Facts
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Dubai já descobre o lado menos fascinante do crescimento
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Mas além de seus arranha-céus e pistas artificiais de esqui, Dubai traz uma narrativa alarmante sobre os perigos por trás da construção de supermetrópoles no deserto
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O horizonte em Dubai é o mais brilhante de todo o Oriente Médio. Mas em terra firme, os problemas ambientais causados na cidade que foi rapidamente construída sobre a areia não têm nenhum glamour. Nos últimos anos, turistas têm se deparado com detritos na porção de Dubai do Golfo Pérsico. Dessalinizar água do mar para abastecer torneiras, propriedades irrigadas e fontes está aumentando a concentração de salinidade. Ainda que sobre vastas reservas de óleo, a região está ficando sem fontes de energia para sustentar seu pomposo estilo de vida.
Coisas básicas - como o tratamento de resíduos e fornecimento de água limpa - somadas aos inúmeros projetos industriais demandam tanta energia elétrica que a região está a caminho de um futuro nuclear, levantando questionamentos sobre riscos, tanto políticos quanto ambientais, sobre o fato de depender de uma tecnologia vulnerável a acidentes e ataques terroristas. Deslumbrados com a rápida urbanização de Dubai, outros países na região do Golfo tentam seguir seu modelo enquanto se preparam para o grande estouro populacional que está por vir nos próximos dez anos.
Mas além de seus arranha-céus e pistas artificiais de esqui, Dubai traz uma narrativa alarmante sobre os perigos por trás da construção de supermetrópoles no deserto. "O crescimento tem sido intenso, mas as pessoas esquecem do meio ambiente," diz Jean Francois Seznec, especialista em Oriente Médio e professor da Universidade Georgetown, em Washington. "A postura era a de que os negócios sempre vinham em primeiro lugar. Mas agora eles estão percebendo o aumento dos problemas, e descobriram que precisam ser mais cautelosos."
Assim como uma versão oriental de Las Vegas, o maior desafio de Dubai é a obtenção de água - que é encontrada em toda parte, mas, no Golfo, só é própria para consumo com a ajuda de grandes usinas de dessalinização. São elas que produzem as emissões de dióxido de carbono que tornaram os Emirados Árabes Unidos um dos países que mais emitem carbono do mundo. As usinas geram ainda uma enorme quantidade de sedimentos que são bombeados de volta ao oceano.
No limite - Para saciar a sede, os Emirados Árabes dessalinizam o equivalente a 4 bilhões de garrafas de água por dia. Mas sua fonte é escassa: a região tem em média um suprimento de água estimado para apenas quatro dias. Essa margem de escassez é ainda mais reduzida pelo consumo notório de ícones da construção civil, a exemplo do Burj Khalifa, considerado o prédio mais alto do mundo, e que sozinho consome o equivalente a quantidade de água em 20 piscinas olímpicas por dia para manter-se com temperatura amena em meio ao deserto.
Os níveis de de salinidade do golfo aumentaram de 32.000 para 47.000 partes por milhão em 30 anos. Esse número é suficiente, afirma Christophe Tourenq, pesquisador do World Wildlife Fund em Dubai, para ameaçar mangues, a fauna e a vida marinha local. O rápido crescimento causou também outros tipos de problemas ambientais, incluindo o tratamento dos detritos que tem feito um esforço imenso para acompanhar todo esse desenvolvimento. Até agosto, a única unidade de tratamento de dejetos de Dubai foi forçada a manejar 480.000 metros cúbicos de água com detritos diariamente, quase o dobro de sua capacidade total.
Alguns dos 4.000 motoristas dos carros tanques que transportam dejetos diariamente de Dubai até a usina simplesmente desaguavam o carregamento nas linhas de esgoto do elegante bairro de Jumeriah, poluindo lugares como o Dubai Offshore Sailing Club, onde manchas negras ainda são vistas em rochas próximas à marina, denunciando o derramamento de esgoto. Enquanto isso, centenas de arranha-céus tiveram de repensar suas prioridades e soluções em relação ao consumo e obtenção água e gasto de eletricidade; padrões e normas ambientais raramente são postos em prática na construção civil.
Florestas no deserto - Autoridades afirmam que o ritmo de crescimento desenfreado tem sobrecarregado as fontes de recursos naturais. Muitos dos esforços para suprir a demanda dos próximos vinte anos têm aumentado os desafios de proteção ambiental, disse Majid Al Mansouri, secretário geral da Agência Ambiental de Abu Dhabi. "Mesmo superando uma grande parte dos desafios, reconhecemos que ainda resta muito trabalho a ser feito." A sustentabilidade é um assunto muito debatido por aqui, e a capital Abu Dhabi tem sido a maior encarregada pelos erros ocorridos em Dubai.
Para enfrentar o problema de água, Abu Dhabi montou um sistema de monitoramento de água subterrânea e está conseguindo reutilizá-la para irrigar propriedades e florestas no deserto. A cidade começou uma campanha de conscientização. No mês passado, governo aprovou o início da construção do primeiro reservatório de água dos Emirados Árabes Unidos, com capacidade para estocar água para abastecimento durante um mês. O governo também passou a exigir que novas construções sejam projetadas utilizando os padrões ocidentais de redução de impacto ambiental no tocante ao consumo de água e energia.
A ameaça do esgoto diminuiu desde que Dubai inaugurou parte da nova estação de tratamento de água no meio deste ano, duplicando a capacidade de tratamento nos Emirados Árabes. Além disso, após a crise financeira que atingiu Dubai, cerca de 400.000 trabalhadores migrantes deixaram o país, reduzindo a demanda das usinas de tratamento, que atualmente operam em capacidade máxima. Mas até mesmo estas soluções enfrentam dificuldades. "Muitas coisas boas vêm acontecendo," conta Mohammed Raouf, diretor ambiental do Gulf Research Center. "Mas ao mesmo tempo, com todas as leis ambientais, estratégias e planos de sustentabilidade, nem tudo tem sido aplicado."
Futuro nuclear - Ambientalistas afirmam que ainda existem denúncias do despejo de dejetos na rede de esgoto do deserto. E enquanto o governo tenta abordar os problemas da água e dos detritos, Dubai e Abu Dhabi aguardam ansiosamente a nova leva de moradores que chegará na próxima década, implicando uma nova demanda por água tratada, saneamento e eletricidade. Grandes projetos industriais, a exemplo da fundição do alumínio e produção de aço, que exigem fontes grandes e estáveis de eletricidade, sobrecarregam a capacidade de energia dos Emirados Árabes. Muitos desses projetos são de produção para exportação que complementam os negócios petrolíferos do país e também são utilizados na implementação de infraestrutura.
No entanto, eles são abastecidos com gás natural do Catar, com capacidade para suprir apenas a região. Alternativas como a energia solar e eólica, dentre tantas outras soluções como o uso do carvão, acabam não sendo viáveis por causa de desafios de transporte e fornecimento. Como resultado, os Emirados estão pensando em utilizar energia nuclear como a principal fonte energética. Em dezembro, os Emirados Árabes assinaram um acordo com Washington para permitir a construção de usinas nucleares que não fazem uso ou reprocessam urânio. Abu Dhabi estima construir cerca de quatro usinas até 2017 e conseguir gerar cerca de 23% da energia dos Emirados Árabes até 2020.
Arábia Saudita, Kuwait, Catar, Banhein e Egito também estudam o uso da energia nuclear. "Nós vemos a energia nuclear como um fator importante para o desenvolvimento econômico e a diversidade estratégia dos Emirados Árabes," afirma Mohamed Al Hammadi, diretor executivo da Emirates Nuclear Energy Corp. "A energia nuclear fornece energia 24 horas, sete dias por semana, um ano inteiro, então é uma solução compatível." Entretanto, sob a ótica da sustentabilidade, o uso da energia nuclear não faz muito sentido, argumenta o especialista ambiental Raouf.
Ainda que produza energia limpa, ela "não pode ser renovável, há um grande problema com o gasto, e a provisão de urânio está prestes a sumir dentro de 40 ou 50 anos", diz ele. "É pouco lógico, ao menos que você realmente queira usá-la por razões políticas ou de segurança." Al Hammadi, que trabalha junto às autoridades para descobrir novas formas de aumentar a oferta de energia dos Emirados Árabes, afirma que a tecnologia nuclear implementada é "um modelo seguro e tranquilo". Ainda assim, ambientalistas temem que o governo esteja perseguindo um modelo de desenvolvimento econômico de maneira confusa. "O que o país nos mostrou," conta Raouf, "é que se não trabalharmos com a sustentabilidade, podemos até conseguir lucro de forma mais rápida, mas vamos ter de encarar muitos riscos".
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sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Amazing Facts
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Responsabilidade das Pesquisas Eleitorais
Como pode um instituto de pesquisa (IBOPE) apresentar Dilma com 13% de vantagem e o outro (GPP),Serra com 4% de vantagem? Perguntar não ofende
Os estragos eventuais que pesquisas equivocadas proporcionam ficam impunes. Ninguém responde por eles.
No Paraná a pesquisa de véspera apresentava Gustavo Fruet 22% atras de Requião. Nas urnas a diferença foi de 1%. Alguém responde por isso?
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São Paulo Prepara Plano de Marketing para Rogério Ceni
O São Paulo estuda o lançamento de um plano de marketing especificamente focado no principal ídolo de seu atual elenco.
O clube pretende criar ações que aproveitem a imagem do goleiro e capitão Rogério Ceni.
Servirão como motes para isso as duas marcas expressivas que Ceni está próximo de atingir. O goleiro está a nove gols do centésimo em sua carreira, e também precisa somar mais 64 jogos para atingir o milésimo com a camisa do São Paulo.
O plano de marketing também fará parte de uma estratégia para celebrar os últimos anos de Ceni como atleta. O goleiro já tem 37 anos, possui contrato com o São Paulo até dezembro de 2012 e não deve seguir carreira além dessa data.
O projeto está sendo desenhado pelo São Paulo em parceria com a Reebok, fornecedora de material esportivo do clube. Neste ano, a empresa fechou também um contrato com Rogério Ceni, que passou a usar chuteiras da marca.
Ceni tinha contrato com a Penalty anteriormente, mas o vínculo terminou em 2010 e não foi renovado. A partir disso, ele decidiu fatiar as propriedades: além do acordo para usar chuteiras da Reebok, passou a vestir luvas da Poker.
A parceria com a Reebok, contudo, não vai se limitar aos calçados. A companhia ajudará o São Paulo a desenvolver produtos sobre o goleiro, por exemplo. A abrangência do plano de marketing para o goleiro ainda está sendo delineada pela diretoria tricolor.
Eduardo Lopes e Guilherme Costa, Máquina do Esporte
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
Sem medo do passado – Carta aberta de Fernando Henrique Cardoso a Lula
Fernando Henrique Cardoso
O presidente Lula passa por momentos de euforia que o levam a inventar inimigos e enunciar inverdades. Para ganhar sua guerra imaginária, distorce o ocorrido no governo do antecessor, autoglorifica-se na comparação e sugere que se a oposição ganhar será o caos.
Por trás dessas bravatas está o personalismo e o fantasma da intolerância: só eu e os meus somos capazes de tanta glória. Houve quem dissesse “o Estado sou eu”. Lula dirá, o Brasil sou eu! Ecos de um autoritarismo mais chegado à direita.
Lamento que Lula se deixe contaminar por impulsos tão toscos e perigosos. Ele possui méritos de sobra para defender a candidatura que queira. Deu passos adiante no que fora plantado por seus antecessores. Para que, então, baixar o nível da política à dissimulação e à mentira?
A estratégia do petismo-lulista é simples: desconstruir o inimigo principal, o PSDB e FHC (muita honra para um pobre marquês…). Por que seríamos o inimigo principal? Porque podemos ganhar as eleições. Como desconstruir o inimigo? Negando o que de bom foi feito e apossando-se de tudo que dele herdaram como se deles sempre tivesse sido. Onde está a política mais consciente e benéfica para todos? No ralo.
Na campanha haverá um mote – o governo do PSDB foi “neoliberal” – e dois alvos principais: a privatização das estatais e a suposta inação na área social. Os dados dizem outra coisa. Mas os dados, ora os dados… O que conta é repetir a versão conveniente. Há três semanas Lula disse que recebeu um governo estagnado, sem plano de desenvolvimento. Esqueceu-se da estabilidade da moeda, da lei de responsabilidade fiscal, da recuperação do BNDES, da modernização da Petrobras, que triplicou a produção depois do fim do monopólio e, premida pela competição e beneficiada pela flexibilidade, chegou à descoberta do pré-sal.
Esqueceu-se do fortalecimento do Banco do Brasil, capitalizado com mais de R$ 6 bilhões e, junto com a Caixa Econômica, libertados da politicagem e recuperados para a execução de políticas de Estado.
Esqueceu-se dos investimentos do programa Avança Brasil, que, com menos alarde e mais eficiência que o PAC, permitiu concluir um número maior de obras essenciais ao país. Esqueceu-se dos ganhos que a privatização do sistema Telebrás trouxe para o povo brasileiro, com a democratização do acesso à internet e aos celulares, do fato de que a Vale privatizada paga mais impostos ao governo do que este jamais recebeu em dividendos quando a empresa era estatal, de que a Embraer, hoje orgulho nacional, só pôde dar o salto que deu depois de privatizada, de que essas empresas continuam em mãos brasileiras, gerando empregos e desenvolvimento no país.
Esqueceu-se de que o país pagou um custo alto por anos de “bravata” do PT e dele próprio. Esqueceu-se de sua responsabilidade e de seu partido pelo temor que tomou conta dos mercados em 2002, quando fomos obrigados a pedir socorro ao FMI – com aval de Lula, diga-se – para que houvesse um colchão de reservas no início do governo seguinte. Esqueceu-se de que foi esse temor que atiçou a inflação e levou seu governo a elevar o superávit primário e os juros às nuvens em 2003, para comprar a confiança dos mercados, mesmo que à custa de tudo que haviam pregado, ele e seu partido, nos anos anteriores.
Os exemplos são inúmeros para desmontar o espantalho petista sobre o suposto “neoliberalismo” peessedebista. Alguns vêm do próprio campo petista. Vejam o que disse o atual presidente do partido, José Eduardo Dutra, ex-presidente da Petrobras, citado por Adriano Pires, no Brasil Econômico de 13/1/2010.
“Se eu voltar ao parlamento e tiver uma emenda propondo a situação anterior (monopólio), voto contra. Quando foi quebrado o monopólio, a Petrobras produzia 600 mil barris por dia e tinha 6 milhões de barris de reservas. Dez anos depois, produz 1,8 milhão por dia, tem reservas de 13 bilhões. Venceu a realidade, que muitas vezes é bem diferente da idealização que a gente faz dela”. (José Eduardo Dutra)
O outro alvo da distorção petista refere-se à insensibilidade social de quem só se preocuparia com a economia. Os fatos são diferentes: com o Real, a população pobre diminuiu de 35% para 28% do total. A pobreza continuou caindo, com alguma oscilação, até atingir 18% em 2007, fruto do efeito acumulado de políticas sociais e econômicas, entre elas o aumento do salário mínimo. De 1995 a 2002, houve um aumento real de 47,4%; de 2003 a 2009, de 49,5%. O rendimento médio mensal dos trabalhadores, descontada a inflação, não cresceu espetacularmente no período, salvo entre 1993 e 1997, quando saltou de R$ 800 para aproximadamente R$ 1.200. Hoje se encontra abaixo do nível alcançado nos anos iniciais do Plano Real.
Por fim, os programas de transferência direta de renda (hoje Bolsa-Família), vendidos como uma exclusividade deste governo. Na verdade, eles começaram em um município (Campinas) e no Distrito Federal, estenderam-se para Estados (Goiás) e ganharam abrangência nacional em meu governo. O Bolsa-Escola atingiu cerca de 5 milhões de famílias, às quais o governo atual juntou outras 6 milhões, já com o nome de Bolsa-Família, englobando em uma só bolsa os programas anteriores.
É mentira, portanto, dizer que o PSDB “não olhou para o social”. Não apenas olhou como fez e fez muito nessa área: o SUS saiu do papel à realidade; o programa da aids tornou-se referência mundial; viabilizamos os medicamentos genéricos, sem temor às multinacionais; as equipes de Saúde da Família, pouco mais de 300 em 1994, tornaram-se mais de 16 mil em 2002; o programa “Toda Criança na Escola” trouxe para o Ensino Fundamental quase 100% das crianças de sete a 14 anos. Foi também no governo do PSDB que se pôs em prática a política que assiste hoje a mais de 3 milhões de idosos e deficientes (em 1996, eram apenas 300 mil).
Eleições não se ganham com o retrovisor. O eleitor vota em quem confia e lhe abre um horizonte de esperanças. Mas se o lulismo quiser comparar, sem mentir e sem descontextualizar, a briga é boa. Nada a temer.
Fernando Henrique Cardoso
http://www.defesadademocracia.com.br/2010/10/22/carta-aberta-de-fernando-henrique-cardoso-a-lula-pt/
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Rogério Ceni abre as portas do São Paulo para Conca
O capitão do Tricolor é fã declarado do futebol de Conca. Quando enfrenta o Fluminense, Ceni não perde a chance de conversar com o argentino. E, em entrevista ao programa Cartão Verde, da TV Cultura, nesta terça-feira, o são-paulino deu sua opinião sobre as negociações entre Conca e o Fluminense para prorrogar seu contrato:
- Se o Conca não resolver sua permanência, o São Paulo está de portas abertas. Desempregado ele não fica.
O vínculo do argentino com o clube carioca é válido até dezembro de 2011. A diretoria do Fluminense já fez uma primeira proposta, que foi recusada pelo jogador. Desde então, o assunto não foi mais discutido e a negociação está difícil.
Bolsa Família: PSDB
E também ajudou o governo Lula a encontrar o caminho nessa área.
O PSDB não apenas votou a favor de todas as iniciativas do governo Lula na área social, como procurou aprimorá-las e ampliá-las, em benefício dos brasileiros.
Fatos:
. O PSDB defendeu os programas de transferência de renda desde o início do governo Lula, quando o programa do governo do PT não falava em Bolsa Família, e sim em Programa Fome Zero, para garantir alimentos para as pessoas.
. Em 2003, no início do governo, o Presidente Lula editou a MP 108 (Lei nº 10.689, de 13/06/2003), criando o Programa Nacional de Acesso à Alimentação. A MP 108 foi relatada pelo Deputado Sebastião Madeira, do PSDB-MA, que trabalhou em conjunto com técnicos e Ministros do Governo Lula e aprimorou e ampliou o projeto.
. A MP 108 foi aprovada em 8/5/2003 não apenas com os votos do PSDB, como também com o parecer do relator do PSDB.
. Como relator da MP 108, o deputado tucano Sebastião Madeira previu a obrigatoriedade dos comitês gestores do Fome Zero para fiscalizar o cadastro das prefeituras. Mas o presidente Lula vetou o artigo.
. Em outubro de 2003 foi editada a MP 132 (Lei nº 10.836, de 09/01/2004), que criou o Bolsa Família pela fusão dos programas já existentes implantados pelo PSDB. A MP 132 foi votada na Câmara em 17/12/2003, com encaminhamento favorável feito pelo Deputado Walter Feldman (PSDB-SP). Teve voto favorável de toda a bancada do PSDB.
Fontes:
“Programa Fome Zero do Presidente Lula e as perspectivas da Renda Básica de Cidadania no Brasil” (revista Saúde e Sociedade)
“Implementação dos Programas Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Cartão Alimentação” – Dissertaçao de Mestrado de Elaine Martins Pasquim apresentada ao Depto. De Nutrição da UNB (2006)
Ata da Sessão de 17 de dezembro de 2003 da Câmara dos Deputados (criação do Bolsa Família)
Origem do Bolsa Família é o Bolsa Escola de FHC
A idéia inovadora do Bolsa Escola foi vincular o benefício em dinheiro dado às famílias pobres ao compromisso das famílias de manter as crianças na escola e frequentar o posto de saúde para vacinação e acompanhamento pré-natal.
O governo Lula juntou o Bolsa Escola, o Auxílio Gás e o Bolsa Alimentação (estes também integrantes da Rede de Proteção Social criada por FHC) e criou o Bolsa Família, que é hoje o terceiro maior programa de transferência de renda do País.
Fatos
. Apenas com os programas Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e Auxílio Gás, o governo FHC beneficiou 5 milhões de famílias.
. Com o Bolsa Família, o governo Lula acrescentou 7 milhões de novas famílias a esse contingente, num cenário favorecido pela manutenção da estabilidade econômica conquistada no governo FHC.
Fontes
Rede de Proteção Social
FH deu bolsa a 5 milhões e Lula a 7 milhões
O Bom Filho à Casa Volta! Será?
Roberto Avalloni
Tudo ainda é muito embrionário, tipo que onde “tem fumaça, tem fogo”. Mas nada confirmado: o técnico do Real Madrid não diz que não o quer mais, só que nem ele, mestre das quatro linhas, saberá dizer como tirar Ozil da equipe pra recolocar Kaká: o vice-presidente de futebol do São Paulo, Leco, sorri, diz que, evidentemente haveria interesse em ter de volta o garoto prodígio mas que, por enquanto, tudo não passa de um sonho.
Creio, porém, ser um sonho possível. Ronaldo Fenômeno voltou. Robinho, ainda que por um certo tempo, voltou. Ronaldinho Gaúcho, estou sabendo, só não foi para o Palmeiras porque o Milan demorou um pouco mais do que o previsto para contratar Robinho.
ganhou o dinheiro que tinha que ganhar, já se machucou o suficiente. Ainda jovem, sem nenhuma rejeição publicitária, ainda poderia desfrutar do justo prestígio que obteve e dar retorno ao São Paulo, de preferência, ou a outro clube brasileiro que o contratar.
Kaká já fez o que tinha que fazer na Europa, já ganhou o dinheiro que tinha que ganhar, já se machucou o suficiente. Ainda jovem, sem nenhuma rejeição publicitária, ainda poderia desfrutar do justo prestígio que obteve e dar retorno ao São Paulo, de preferência, ou a outro clube brasileiro que o contratar.
Não ficarei surpreso, mas nem um pouquinho, se em 2011, Kaká estiver desfilando seu talento e molhando a camisa com seu suor honesto por um clube brasileiro.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
É Melhor Ficar ao Lado do Lula!
ele me caga.
Se eu ficar na frente...
ele me fode.
Portanto, a melhor opção é ficar ao lado dele!
ENQUANTO ISSO, ESPERO E SONHO QUE TUDO VOLTE AO NORMAL.
O dia em que:
ARRUDA será uma simples plantinha pra espantar mal olhado;
GENUINO será algo verdadeiro;
GENRO apenas o marido da filha;
FREUD voltará a ser o só criador da Psicanálise;
LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;
GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;
Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvio Pereira, Berzoini, Gedimar, Valdebran, Bargas, Expedito Veloso, Gushiken, Renan etc, serão simples....presidiários.
E LULA APENAS UM FRUTO DO MAR.
Finalmente, quando olho meu titulo de eleitor, velhinho, coitado, sempre usado há bastante tempo e vejo o Lula aliado ao Collor e na defesa da vida ilibada dos Sarneys, concluo que entendo o verdadeiro significado do nome 'ZONA ELEITORAL' escrito nele!
(Autor desconhecido)