UMA OPINIÃO BAMBA!

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domingo, 25 de maio de 2014

Por que a casa própria é mau negócio para os recém-casados

http://exame2.com.br/mobile/seu-dinheiro/noticias/por-que-a-casa-propria-e-mau-negocio-para-os-recem-casados


Espere | 19/03/2014 14:30

Por que a casa própria é mau negócio para os recém-casados

Para planejador financeiro, casal deve morar de aluguel primeiro e só depois dar entrada em imóvel próprio, para poder organizar as finanças



Recém-casados: lugares-comuns e pressões familiares podem levar casal a se endividar acima de suas possibilidades

São Paulo – O lugar-comum de que “quem casa quer casa” pode não ser uma boa ideia, ao menos não nos primeiros anos de união. É o que pensa o planejador financeiro certificado (CFP) e sócio da Soma Invest Janser Rojo, que defende que a compra da casa própria pode ser um péssimo negócio para os recém-casados.

Segundo Rojo, muitos recém-casados que entram em um financiamentopara já começar a vida de casados na casa própria o fazem mais por hábito que por uma real necessidade. Sem planejamento, acabam tomando a pior decisão financeira.

“O casal que acaba de se casar se deixa levar por esse pensamento, pois é cobrado pela família. Só que esse é um pensamento antigo que pode levar o casal a uma armadilha, em vez de priorizar a qualidade de vida”, diz Rojo.

O planejador defende que pode ser mais vantajoso morar de aluguel no início e poupar para dar uma entrada maior do que se endividar logo no início da vida de casados.

Para definir a entrada ideal, o casal deve primeiro fazer um orçamento e determinar qual seria a quantia confortável para se destinar à moradia.

“Se um aluguel de 2 mil reais for confortável, então o ideal é que este seja o valor máximo da parcela do financiamento”, diz Rojo. A partir daí, o casal simula o valor de entrada necessário para pagar essa parcela no financiamento do tipo de imóvel desejado.

“O valor da entrada depende muito da taxa de juros, mas costuma girar entre 30% e 40% do valor do imóvel”, afirma o sócio da Soma Invest.

Veja a seguir os principais motivos que fazem a compra da casa própria se tornar uma armadilha para os casais recém-casados:

1 O casal pode não ser capaz de dar uma boa entrada

Se o casal não for capaz de dar uma boa entrada, ele se endividará por um prazo muito longo e, possivelmente, pagará juros mais elevados do que conseguiria se a entrada fosse maior. Isso pode resultar em uma parcela inicial mais alta do que um eventual aluguel.

Rojo dá o seguinte exemplo: um apartamento vendido por 400 mil reais, financiado em 30 anos com uma entrada de 10% (40 mil reais) resultaria em uma parcela inicial de 3.592 reais. Após as três décadas, o total pago pelo imóvel chegaria a 876.858 reais, com as taxas de juros.

O planejador lembra que essa quantia corresponde a mais que o dobro do preço do imóvel. Isso não significa que o casal deva esperar até ter todo o dinheiro para pagar o imóvel à vista, até porque, dependendo da renda, esse processo pode levar muito tempo.

 

 


O conselho de Janser Rojo é que o casal more de aluguel nos primeiros anos para poupar pelo menos um valor maior de entrada. Mas para isso, é preciso que o valor pago de aluguel seja inferior ao valor da primeira parcela do financiamento de um imóvel semelhante.

Conforme o exemplo anterior, se o casal conseguir pagar um aluguel de 2 mil reais para morar em um imóvel semelhante – o que equivale a 0,5% de 400 mil reais e é inferior ao valor da primeira parcela – ele pode poupar a diferença (1.592 reais) em uma aplicação financeira, para engordar a entrada.

Com uma entrada maior, o casal poderá reduzir os juros e o prazo do financiamento, ou manter o prazo de 30 anos e diminuir a parcela. Fora que o valor total do imóvel (incluindo os juros) não aumentará tanto.

2 Imóvel próprio tira a flexibilidade da família

“Ah, mas e o dinheiro que eu vou jogar fora com o aluguel? Para que pagar por algo que não é meu se eu posso pagar uma prestação por algo que será meu?”

Rojo lembra que este é outro lugar-comum que deve ser ignorado. Primeiro porque, enquanto está financiado, o imóvel ainda não é de fato seu. “Ele está alienado em nome do banco”, diz Rojo.

Em segundo lugar, se o casal for jovem, fixar-se em um lugar pode ser ruim. Um novo emprego pode levar a uma mudança de cidade, ou mesmo fazer com que morar em outro bairro seja mais conveniente. “Trocar um imóvel próprio tem altos custos”, diz o planejador.

3 A configuração familiar ainda vai mudar

Além disso, pode haver a chegada de filhos, levando à necessidade de um imóvel maior. Nesse sentido, alugar um apartamento menor no início do casamento para investir na compra de um imóvel maior e com mais estrutura quando os filhos chegarem pode ser mais vantajoso.

4 Um financiamento pesado pode deixar outros objetivos em segundo plano

Rojo lembra que muita gente entra em um financiamento de imóvel logo no início da vida de casado sem sequer ter um orçamento ou saber quanto o outro ganha.

Além de isso poder levar a um descontrole financeiro, pois a parcela pode ficar mais pesada do que se imaginava, também pode levar o casal a ficar sem reservas para outros objetivos.

“A casa própria é um ‘super’ objetivo, mas há necessidades e desejos de curto e médio prazo também: uma viagem, a compra de um carro, e assim por diante. Se o casal se prende demais ao objetivo de longo prazo, ele acaba não conseguindo atingir objetivos de curto e médio prazo, o que gera um desgaste na relação”, diz o planejador.

Seu conselho é que o casal primeiro faça um orçamento doméstico para definir quanto pode gastar com a moradia, em vez de entrar em um financiamento e montar seu orçamento em torno disso.


Assim será possível definir uma parcela para a poupança e outra para o lazer, de modo a manter a qualidade de vida e formar uma reserva para emergências e outros objetivos. Se o financiamento couber na parcela destinada à moradia, tudo bem. Se não, melhor morar de aluguel e poupar para uma entrada maior.

Rojo lembra que mesmo quando se está em um financiamento, é preciso manter uma reserva de emergência, para imprevistos como a necessidade de fazer um reparo doméstico, uma perda de emprego ou uma doença mais grave na família.

“Se o casal entrar de supetão em um financiamento com uma parcela que não lhe deixa espaço no orçamento, pode acabar não sobrando dinheiro para atender a outros desejos. E se acontecer um imprevisto, o casal terá que se endividar ainda mais”, diz.

Ele lembra que a falta de lazer, o grande endividamento, a inadimplência e outros problemas financeiros acabam prejudicando a relação.

5 O imóvel em que você mora não é um investimento

A ideia de que financiar um imóvel próprio é o mesmo que investir também é um lugar-comum que deve ser combatido, acredita Rojo.

O seu imóvel pode até se valorizar com o tempo, mas é bem provável que, se isso acontecer, os demais imóveis se valorizem também. Se aquele for seu único imóvel e a ideia for vendê-lo no futuro para comprar outro, de modo geral não haverá diferença, pois os outros imóveis também estarão mais caros.

“Esse raciocínio só faz sentido se o imóvel for realmente um investimento. Isto é, se não for a casa onde você mora e for destinado a gerar rendimentos com a valorização ou os aluguéis”, diz o planejador financeiro.

domingo, 18 de maio de 2014

As 20 marcas de relógios suíços mais valiosas do mundo

http://exame2.com.br/mobile/marketing/noticias/as-20-marcas-de-relogios-suicos-mais-valiosas-do-mundo


Ranking | 20/01/2014 11:57

As 20 marcas de relógios suíços mais valiosas do mundo

Com marca avaliada em 5,57 bilhões de dólares, Rolex mantém liderança em ranking anual criado pela consultoria BV4




Luxo e história

São Paulo - A Rolex manteve-se como a marca de relógios suíços mais valiosa do mundo, segundo ranking anual elaborado pela consultoria de branding BV4, de Zurique. Avaliada em 5,57 bilhões de dólares, a grife é seguida pela Cartier, que ocupa o segundo lugar com 3,23 bilhões de dólares. A Omega segue de perto e completa o pódio, com valor de 3,19 bilhões. 

imagem dos ateliês relojoeiros suíços originou marcas com identidades únicas e força no mercado de luxo. As integrantes da lista atraemconsumidores dipostos a desembolsar em torno de R$ 100 mil em nome da qualidade dos produtos. Confira as 20 marcas de relógios suíços mais valiosas do mundo.


Divulgação
1. Rolex

Valor de marca: 5,57 bilhões de dólares Variação: 11% A Rolex é a líder mundial de relógios-de-pulso de luxo. Ela está sediada em Genebra, na Suíça, mas se baseia em 4.000 relojoeiros em mais de 100 países. É da empresa a assinatura do primeiro relógio à prova d’água do mundo, lançada em 1926. Alguns dos atletas mais famosos ostentam produtos da marca, como Roger Federer e Tiger Woods. Segundo dados da empresa, são vendidos em média 700 relógios por ano no Brasil.


Divulgação/Cartier
2. Cartier

Valor de marca: 3,23 bilhões de dólares Variação: 8% Equilibrando força histórica com visão para o futuro, a Cartier permanece como a casa de luxo que é "conhecida por muitos, de propriedade de poucos, e sonho para todos". Para ter um relógio Cartier, como o modelo Santos 100 Turbilhão Flutuante (peça feita de ouro branco, com cristais de safiras e pulseira de couro de crocodilo), é preciso desembolsar a partir de R$ 247.300,00.


Divulgação
3. Omega

Valor de marca: 3,19 bilhões de dólares Variação: 8% Uma das gigantes da relojoaria, a Omega conquistou um reconhecimento da marca em todo o mundo, e até fora dele. O famoso Speedmaster Professional "Moonwatch 'acompanhou a tripulação da Apollo 11 à Lua em 1969 e tornou-se o primeiro e único relógio a ser usado na superfície lunar. Os produtos da empresa são conhecidos por seu design icônico e precisão.


Divulgação
4. Patek Philippe

Valor de marca: 1,68 bilhões de dólares Variação: -1% “Nunca somos donos de um Patek Philippe. Apenas o guardamos para a geração seguinte”, afirma um ditado comumente associado à marca. A Patek não está entre as mais vendidas do mundo no segmento de relógios - prefere a exclusividade para poucos que podem pagar o caríssimo preço de seus produtos. A empresa mantém níveis de produção deliberadamente baixos, e teve entre clientes famosos os cientistas Albert Eistein e Marie Curie. 


Divulgação
5. Swatch

Valor de marca: 1,18 bilhões de dólares Variação: 10% Num território dominado por história e tradição, a Swatch acrescentou inovação e modernidade ao mapa dos relógios suíços. Nascida em 1983, a marca associou-se ainda a moda e design contemporâneos. Seus relógios são, muitas vezes, coloridos e utilizam como estampa elementos da cultura pop. Os relógios da marca têm preço médio entre R$ 190,00 e R$ 705,00, muito mais em conta que outros relógios suíços, que custam, em média, de R$ 5 mil para cima. 


Divulgação
6. TAG Heuer

Valor de marca: 928 milhões de dólares Variação: 11%

Tradicional patrocinadora do automobilismo, a marca conquistou visibilidade global. A TAG Heuer é também a responsável por introduzir o uso de dispositivos de temporização para as corridas da Fórmula 1. Fundada em 1860 na cidade suíça de St. Imier por Edouard Heuer, a marca produz modelos que ultrapassam facilmente o valor de R$ 200 mil, como o Mikrogirder 10000.


Divulgação
7. Breguet

Valor de marca: 801 milhões de dólares Variação: -5%

De Maria Antonieta à Winston Churchill, a Breguet ficou famosa por ser escolha de clientes ilustres. Fundada em 1775 por Abrahan Breguet, a empresa é uma das mais antigas no ramo. É dela a invenção de mecanismo que compensa a influência da gravidade nas peças dos relógios. Seus modelos ultrapassam facilmente o preço de R$ 150 mil.


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8. IWC

Valor de marca: 794 milhões de dólares Variação: 4% A International Watch Company está no ramo desde 1868. Uma das suas linhas mais famosas é a Portuguese Family, com inspiração náutica e criada para homenagear os “navegantes e desbravadores”. O modelo Portuguese Sidérale Scafusia custa impressionantes R$ 1,7 milhão. Feito somente sob encomenda, possui, na mesma peça, uma carta celeste,  as coordenadas geográficas, a hora solar, a hora sideral, bem como um mostrador que apresenta o período diurno, noturno e do crepúsculo.


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9. Longines

Valor de marca: 790 milhões de dólares Variação: -2% A Longines tem sido um dos pilares da indústria de relojoaria desde 1832 e é conhecida pelos modelos voltados para o público femino, com linhas como as DolceVita e PrimaLuna. A marca de relógios foi oficialmente registrada por Ernest Francillon anos mais tarde, em 1880, juntamente com o seu tradicional logotipo, uma ampulheta alada. 


Divulgação
10. Chopard

Valor de marca: 751 milhões de dólares Variação: -5% Nada melhor para alimentar o glamour do que se tornar um amuleto para o alto escalão de celebridades hollywoodianas, certo? A Chopard ganhou fama de atrair sorte para os indicados do Oscar, que todos os anos reforçam a tradição subindo ao tapete vermelho com relógios e acessórios da marca - e saem com uma estatueta dourada. É o pouco conhecido “Clube de Vencedores do Oscar da Chopard”. Entre os integrantes estão o ator Colin Firth e as atrizes Kate Winslet, Penelope Cruz e Charlize Theron.


Divulgação
11. Audemars Piguet

Valor de marca: 688 milhões de dólares Variação: -1% Audemars Piguet é um dos gigantes incontestáveis ​​do mundo da relojoaria. A marca começou a produzir relógios mecânicos em 1875, e hoje, é talvez mais famosa por seus relógios desportivos da linha Royal Oak. O original foi o primeiro em aço inoxidável reconhecido como de luxo - uma proposta impensável em 1972, mas agora comum. O piloto Rubens Barichello é um de seus garotos-propaganda. 


Divulgação/Jaeger-LeCoultre
12. Jaeger-LeCoultre

Valor de marca: 681 milhões de dólares Variação: -4% Celebrando 180 anos de aniversário ano passado, a grife ficou famosa por modelos, como a linha Reverso, que tornou-se icônica. Inspirada na palavra latina "retorno", sua mais famosa criação foi anunciada em 1931 como um relógio capaz de sobreviver à choques e turbulências típicas do jogos como o pólo. Considerado um clássico do estilo Art Deco, a Reverso é fabricada até hoje.


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13. Piaget

Valor de marca: 642 milhões de dólares Variação: -1% A Piaget é conhecida por suas linhas voltadas ao público feminio, apostando em design delicado e com detalhes em pedras, cristais e ouro. A cantora Rihanna é uma de suas garotas-propagands recentes. Os modelos podem ser encontrados com preços entre R$ 20 mil e R$ 50 mil.


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14. Vacheron Constantin

Valor de marca: 583 milhões de dólares Variação: -6% Fundada em 1755, a marca formou, ao lado da Patek Philippe e da Audermars Piguet, um grupo que ficou conhecido como a Trindade dos relógios suíços do século XX. Alguns de seus modelos produzidos no começo do século passado são fabricados até hoje. 


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15. Tissot

Valor de marca: 556 milhões de dólares Variação: 9% Com a missão declarada de fazer a excelência acessível, os "inovadores por tradição" da Tissot criaram uma gama de relógios versáteis, para quem procura uma peça suíça de qualidade sem gastar cifras exageradas. A maioria dos itens pode ser encontrado em preços abaixo dos R$ 5 mil. 


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16. Rado

Valor de marca: 385 milhões de dólares Variação: -2% Desde 1957, a Rado tem estado na vanguarda do design, e em 1962 apresentou o primeiro relógio à prova de riscos. Desde então, a empresa tornou-se conhecido pela utilização de materiais como cerâmica de alta tecnologia, e também a produção de "o relógio mais resistente do mundo" - o V10K. 


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17. Girard-Perregaux

Valor de marca: 380 milhões de dólares Variação: -7% No mercado desde 1791, a marca ganhou inúmeros fãs inveterados ao longo dos anos. Seru fundador, Constant Girard, produziu a primeira grande produção comercial de relógios de pulso, feita para oficiais da Marinha alemã. 


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18. Hublot

Valor de marca: 348 milhões de dólares Variação: 10% A marca, apesar de jovem, conquistou o 18º lugar da lista. Tudo começou em 1980 quando Carlo Crocco criou o primeiro Hublot em ouro e pulseira de borracha natural preta. Pela primeira vez na história da relojoaria, uma matéria preciosa ousou ser combinada à borracha. O "sacrilégio" logo conquistou fãs ardorosos do conforto proporcionado.


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19. Baume&Mercier

Valor de marca: 344 milhões de dólares Variação: -7% A Baume & Mercier é uma das marcas pioneiras no conceito de "luxo acessível", cm a criação de relógios suíços de qualidade que não custam cifras astronômicas. A coleção da marca se concentra em torno de quatro linhas : Capeland, Classima, Hampton e Linea. Este último é uma coleção de peças desenhadas exclusivamente para as mulheres. A empresa adotou a letra grega "Phi" como logotipo no ano de 1964.


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20. Breitling

Valor de marca: 332 milhões de dólares Variação: 2% A Breitling possui ligações estreitas com o mundo da aviação. O logotipo da marca, composto por um par de asas e uma âncora, revela em sua exatidão, quem são alguns dos seus mais fiéis seguidores: os pilotos. O ator John Travolta, que tem como principal paixão a aviação, é o principal garoto-propaganda da marca suíça. Estes “instrumentos para profissionais”, como define o famoso slogan da marca, podem custar entre R$ 2.2 mil e R$ 45 mil, sem contar as edições limitadas e especiais.

sábado, 17 de maio de 2014

8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo


http://m.infomoney.com.br/minhas-financas/planeje-suas-financas/noticia/3344396/habitos-que-podem-ajudar-ficar-rico-mesmo-com-salario-baixo





14/05/14 - 10h05 - Luiza Belloni Veronesi

8 hábitos que podem te ajudar a ficar rico mesmo com um salário baixo

É possível construir fortuna e ter uma aposentadoria tranquila mesmo ganhando pouco, garantem planejadores financeiros

SÃO PAULO - Se você não faz parte da pequena (e privilegiada) parcela da população rica, é preciso fazer fortuna com o salário que recebe - mesmo que ele seja pouco atrativo. Para o planejador financeiro do site de finanças LearnVest, David Blaylock, é possível fazer fortuna mesmo ganhando pouco.

Em um artigo publicado no site Business Insider, Blaylock explica que o modo mais prático para isso é cultivar hábitos que te ajudem a poupar dinheiro. “Eu faço uma revisão periódica de todas as assinaturas que eu tenho - aquelas que atingem meus cartões de crédito todos os meses”, exemplifica o planejador. “Você ficaria surpreso com quantas assinaturas que nós temos e quantas não são utilizadas. Você poderia guardar esse dinheiro, que soma quantidades significativas a cada mês.”

“A maioria das pessoas ganha mais de um milhão de dólares ao longo de sua vida profissional, mas poucas se tornam milionárias”, disse a planejadora financeira, Nancy Butler. “Como elas gastam o dinheiro certamente faz a diferença.”

Ambos planejadores listaram mudanças simples no cotidiano que podem ajudar qualquer pessoa - independente de quanto ganha - a ter num futuro não tão distante uma conta mais “gorda”. Confira abaixo 8 desses hábitos:

1. Inverta seu pensamento
Depois que o governo abate grande parte do salário e as contas são pagas, não sobra muita coisa para aproveitar o resto do mês - o que pode dar a ideia de que poupar para a aposentadoria parece algo impossível. Mas, para construir a riqueza, é necessário uma mudança nesta mentalidade. Ou seja, em vez de gastar o resto do seu salário líquido, reserve uma parte também para aposentadoria (assim como foi reservada para os impostos e para as contas) de olho nos maiores objetivos financeiros.

Segundo Blaylock, também não é preciso economizar muito, mas algum dinheiro que possa render, mas que não comprometa o orçamento. “Você deve economizar em prol dos seus objetivos financeiros em primeiro lugar, pagar suas contas e considerar gastar o que sobrou”, disse Nancy.

2. Tenha sempre um objetivo definido
Estudos comprovam que fixar metas melhoram a motivação. Sabendo disso, é preciso definir, antes de cultivar qualquer hábito, os planos com o dinheiro que você vai guardar.

Para ter uma poupança pensando no futuro, os especialistas financeiros sugerem ter um plano de cinco anos - em que você cria metas específicas de dinheiro que você gostaria de alcançar em cinco anos e o que você precisa fazer para isso.

“Tendo um objetivo específico em mente nos ajuda a economizar”, diz Blaylock. “Seja uma poupança de emergência, para viagem, para pagar universidade, comprar uma casa ou um carro.”

3. Adote as próprias regras financeiras
O que é essencial para sua vida e o que você pode economizar? Colocar preços limites às compras podem ajudar no orçamento apertado. Por exemplo, se você não liga em ter uma roupa de marca, pode colocar um teto baixo e segui-lo. Por outro lado, se você não sabe viver sem o smartphone do momento, coloque um teto mais alto para este item, diminua o limite de outros e assim continue o ciclo.

4. Viva como um “secreto” rico
Para alguns, a imagem de um milionário remete a enormes mansões, carros luxuosos e gastos excessivos. Mas a maioria dos milionários não vive assim - em vez disso, ela tende a aparentar ganhar menos do que realmente ganha e economiza mais que gasta.

O livro “The Millionair Next Door: The Surprising Secrets of America’s Wealthy” revelou que grande parte dos ricos construiu sua fortuna com trabalho árduo, poupando e vivendo com menos que ganha.

5. Pense em sua aposentadoria agora
Se você está na faixa dos vinte a trinta anos, a aposentadoria parece algo bem distante - e poupar para isso pode não parecer uma prioridade. Mas é preciso ter um pensamento inverso. “Infelizmente, quanto mais tarde você começar, mais você vai ter de poupar no final da vida. Mas quanto mais cedo você iniciar sua poupança, poderá manter a aplicação ou até diminuí-la ao longo dos anos.”

6. Saiba  quanto ganha e quanto gasta
A maioria das pessoas tem boas intenções quando se trata de poupar dinheiro. Mas se você não sabe quanto entra e quanto sai da sua conta bancária, você não sabe o quanto deve se dedicar aos seus objetivos.

Grande parte geralmente não controla seus rendimentos e gastos. “É realmente chocante que os clientes com quem trabalho nem sempre reveem seu holerite”, disse o planejador. “Se eu não sei o quanto você gasta quando come fora, como eu posso esperar que você mude isso?”, questionou.

7. Saia do débito
Bem programada, uma dívida pode ter benefícios. Empréstimos estudantis, por exemplo, são boas escolhas, já cartão de crédito - que tem altas taxas de juros - nem tanto. Segundo Blaylock, dívidas que podem impulsionar a carreira são bem-vindas, mas até para elas deve elaborar um plano para que não impeça o progresso de outros objetivos.

8. Aumente seus ganhos
Há duas maneiras de aumentar seu patrimônio líquido: ganhar mais ou economizar mais dinheiro. “E gastar menos é apenas uma parte dela - você tem que poupar e investir adequadamente”, diz a planejadora do LearnVest, Natalie Taylor. “Apenas ganhar mais não aumentará a renda porque o estilo de vida e as despesas também crescem com ele.”

Mas, se você aumenta sua renda e definir o que fará com esses ganhos, esse dinheiro a mais será melhor aproveitado.

Outra opção é diversificar seus fluxos de renda através de um segundo trabalho em tempo parcial (freelancer) ou procurar oportunidades de investimento. “Eu acho que a a poupança para a aposentadoria deve vir de várias fontes, tais como o salário, a renda de trabalhos parciais e investimentos”, diz Blaylock.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Estresse Financeiro S/A

http://www.valor.com.br/financas/3436116/estresse-financeiro-sa



Estresse Financeiro S/A

Por Danylo Martins | De São Paulo


Quatro anos atrás, as dívidas costumavam tirar o sono de Gilmara Ota, 43, engenheira-chefe na área de projetos da HP do Brasil. "A gente nunca faz conta", destaca. Para quitar dívidas no cartão e no cheque especial, ela contratou três empréstimos pessoais e um empréstimo consignado. "Tudo isso também para a conta corrente não ficar no buraco", lembra. A situação só começou a mudar, diz, quando ela assistiu a algumas palestras do programa de educação financeira desenvolvido pela HP. "Parei de gastar, começou a sobrar dinheiro, e eu usava essa 'sobra' para pagar mais de uma parcela dos empréstimos. Meu consumo pessoal foi cortado, como gastos com roupas, sapatos e joias."

A engenheira conta que os empréstimos foram pagos e, atualmente, seu dinheiro é rigorosamente planejado. Ela garante um colchão financeiro para emergências. "Tenho bastante dinheiro na poupança porque preciso de liquidez. Consigo separar em torno de 30% da minha renda mensal. Em alguns meses, consigo subir para 40%."

No caso de Gilmara, as dívidas não prejudicaram diretamente suas atividades no trabalho. "Ter dívidas era algo que me preocupava, mas não atrapalhava meu desempenho", conta. Diferentemente da engenheira, há exemplos de pessoas que até pedem demissão para utilizar o dinheiro do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar as dívidas, exemplifica Jurandir Macedo, consultor de finanças pessoais do Itaú Unibanco. Para ele, não são somente os débitos que causam o chamado estresse financeiro; os investimentos, também. "Imagine uma pessoa que não lide bem com a volatilidade. Isso leva a um desgaste", afirma.

Contas em atraso, nome sujo e outras preocupações com o dinheiro provocam estresse, de acordo com alguns levantamentos. O estudo "Financial Wellness Survey", da PricewaterhouseCoopers (PwC), realizado em 2013 com 1.600 pessoas nos Estados Unidos, mostrou que 52% dos empregados enfrentaram ao menos uma situação financeira estressante. Além disso, 23% dos entrevistados disseram que pensam nos problemas financeiros durante o expediente.

No Brasil, o principal levantamento sobre o assunto foi desenvolvido em 2008 pela Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), com 135 funcionários da faculdade. "O cara estressado financeiramente é aquele que se atrasa, falta mais, pede mais abono sem justificativa", diz o professor William Eid Junior, coordenador do Centro de Estudos em Finanças da FGV. Os resultados mostraram que 10% dos funcionários tinham altíssimo estresse financeiro e 32% foram classificados com alto estresse. Para chegar aos percentuais, foram colhidas notas dadas pelos entrevistados de 0 (baixo estresse) a 10 (altíssimo estresse).

Segundo o economista Richard Rytenband, a principal saída para o problema é construir um projeto individual de riqueza - e isso deve ser estimulado pelas empresas. "É preciso ter esse apoio para aspirar a novas posições dentro da companhia e até criar novas fontes de renda", destaca. De olho nisso, grandes empresas oferecem programas de educação e orientação financeira para seus profissionais. É o caso da HP, que tem desde 2010 um programa global focado em três pilares: saúde física, bem-estar financeiro e gerenciamento do estresse. "A gente começou a perceber que as dívidas afetavam o dia a dia do funcionário. Sem contar que tivemos alguns problemas de saúde em função do endividamento", conta Claudia Giusti, gerente de remuneração e benefícios da HP do Brasil.

A empresa de tecnologia conta com um ciclo de palestras, presenciais ou online, realizadas duas vezes por ano para os 8 mil funcionários da companhia. "O assunto 'Como administrar suas finanças pessoais' é o tema de maior interesse entre as pessoas", diz Claudia. O programa também orienta os funcionários a organizar o orçamento familiar, montar planos para a aposentadoria e começar a investir. Além das palestras, é possível pedir apoio por meio de um número de telefone. "A pessoa conversa com uma psicóloga para ver se o único problema é financeiro. Depois, a solicitação é encaminhada para um consultor financeiro", explica.

Para ajudar profissionais que estão com diversos problemas, como aqueles ligados às finanças, algumas prestadoras de serviços, como a espanhola Albenture, oferecem um pacote de assistência às empresas. "As companhias contratam os serviços para ajudar os funcionários. Com base em nossa experiência, 15% de todas as consultas estão relacionadas a temas financeiros", conta Alberto García Francos, sócio-fundador da empresa. "Os consultores orientam a montar o orçamento familiar e os psicólogos também estão à disposição para ajudar na questão da saúde financeira." No Brasil, a empresa, trazida ao país há dois anos, atende 15 companhias, entre elas as seguradoras Allianz e Mapfre.

A DSOP, fundada pelo educador financeiro Reinaldo Domingos, também comanda programas de educação financeira em grandes empresas. "Fizemos um trabalho no Magazine Luiza, formando educadores financeiros [funcionários do RH da empresa] para atuar com os colaboradores", conta Domingos. Todos os profissionais contratados recebem, segundo ele, palestras sobre como administrar as finanças e evitar dívidas. "No ano passado, foram mais de 3 mil funcionários que tiveram educação financeira na admissão." Os educadores também ficam à disposição dos colaboradores para ajudar em questões financeiras, como contratação de empréstimos.

O apoio ao crédito é mais um benefício que as empresas começam a garantir aos funcionários. Atualmente, é comum que grandes companhias façam convênios com instituições financeiras para oferecer o crédito consignado aos profissionais. A modalidade, que possui taxas atrativas em relação ao empréstimo pessoal e, assim, pode servir como opção para troca de dívidas mais caras, vincula a contratação do crédito ao salário, com o débito feito diretamente na folha de pagamento.

Só para ter uma ideia, as taxas mensais variam de 1,45% até 6,83%, de acordo com dados do Banco Central referentes ao fim de janeiro. Os seis grandes bancos do varejo - Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú Unibanco, HSBC Brasil e Santander -, por exemplo, apresentam taxas inferiores a 3% ao mês, sendo a menor cobrada pela Caixa, de 1,92%, e a maior encontrada no Itaú, de 2,70%. No crédito pessoal, as taxas mensais chegam a 10,54% e no cheque especial alcançam 22,01%.

Além dessa opção, há empresas que também oferecem um cartão de crédito com consignação em folha. Criado há dois anos pela Sorovale - empresa do grupo Sorocred -, o "Cartão Pague Certo" já é usado por 380 companhias. O produto não tem anuidade, juros ou encargos financeiros; uma taxa de R$ 4,99 é cobrada no primeiro uso do cartão. "É uma modalidade de crédito, com limite de até 30% do salário, que o funcionário pode usar na rede credenciada - da Rede e da Cielo ", explica Giovanni Santini, diretor da administradora de benefícios. O valor utilizado é descontado da folha de pagamento do salário seguinte, sendo que o prazo para o desconto pode ser estendido em até 40 dias. "É o que ajuda algumas pessoas a chegar ao fim do mês. Hoje, muita gente acaba usando cheque especial com esse objetivo e acaba pagando juros e encargos financeiros", enfatiza.


quinta-feira, 1 de maio de 2014

Lincoln and Kennedy - Very interesting stuff y'all. Mind Blowing!!!!!


Tribble Reese Facebook



Very interesting stuff y'all.

Mind Blowing!!!!! 

Have a history teacher explain this if they can.

Abraham Lincoln was elected to Congress in 1846.

John F. Kennedy was elected to Congress in 1946.

Abraham Lincoln was elected President in 1860.

John F. Kennedy was elected President in 1960.

Both were particularly concerned with civil rights.

Both wives lost a child while living in the White House.

Both Presidents were shot on a Friday.

Both Presidents were shot in the head.

Now it gets really weird.

Lincoln's secretary was named Kennedy.

Kennedy's Secretary was named Lincoln.

Both were assassinated by Southerners.

Both were succeeded by Southerners named Johnson.

Andrew Johnson, who succeeded Lincoln, was born in 1808.

Lyndon Johnson, who succeeded Kennedy, was born in 1908.

John Wilkes Booth, who assassinated Lincoln, was born in 1839.

Lee Harvey Oswald, who assassinated Kennedy, was born in 1939.

Both assassins were known by their three names.

Both names are composed of fifteen letters.

Now hang on to your seat.

Lincoln was shot at the theater named "Ford."

Kennedy was shot in a car called "Lincoln" made by "Ford."

Booth and Oswald were assassinated before their trials.

And here's the "kicker":

A week before Lincoln was shot, he was in Monroe, Maryland.

A week before Kennedy was shot, he was with Marilyn Monroe.

AND...................:

Lincoln was shot in a theater and the assassin ran to a warehouse...

Kennedy was shot from a warehouse and the assassin ran to a theater... 
I saw this had to share just in case anyone did not know.

Very interesting stuff y'all.

Mind Blowing!!!!!

Have a history teacher explain this if they can.

Abraham Lincoln was elected to Congress in 1846.

John F. Kennedy was elected to Congress in 1946.

Abraham Lincoln was elected President in 1860.

John F. Kennedy was elected President in 1960.

Both were particularly concerned with civil rights.

Both wives lost a child while living in the White House.

Both Presidents were shot on a Friday.

Both Presidents were shot in the head.

Now it gets really weird.

Lincoln's secretary was named Kennedy.

Kennedy's Secretary was named Lincoln.

Both were assassinated by Southerners.

Both were succeeded by Southerners named Johnson.

Andrew Johnson, who succeeded Lincoln, was born in 1808.

Lyndon Johnson, who succeeded Kennedy, was born in 1908.

John Wilkes Booth, who assassinated Lincoln, was born in 1839.

Lee Harvey Oswald, who assassinated Kennedy, was born in 1939.

Both assassins were known by their three names.

Both names are composed of fifteen letters.

Now hang on to your seat.

Lincoln was shot at the theater named "Ford."

Kennedy was shot in a car called "Lincoln" made by "Ford."

Booth and Oswald were assassinated before their trials.

And here's the "kicker":

A week before Lincoln was shot, he was in Monroe, Maryland.

A week before Kennedy was shot, he was with Marilyn Monroe.

AND...................:

Lincoln was shot in a theater and the assassin ran to a warehouse...

Kennedy was shot from a warehouse and the assassin ran to a theater... 
I saw this had to share just in case anyone did not know.